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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Sempre me senti um sujeito estrando no ninho.Quando todo mundo seguia para um sentido - Eu tomava um rumo contrário. Na família não é diferente: O Marcos pensador, filósofo, até mesmo louco. Na escola um rebelde. Na faculdade um renegado.Em tudo, apenas quero, o direito de ser diferente, sem números que me catalogam na carteira de identidade, em matrículas da escola, o "modus operandi"  para manter o sistema em controle, sem "desviantes" do sistema, a uniformidade de todos iguais.

Eu entendo que a uniformidade que todos querem para se ter uma normalidade - em pensamento - todos iguais, todos com as mesmas tonalidades de gostos e preferências.Dessa maneira, o mundo de tolerância vive em paz , porém, é absolutamente ao contrário.  Um sujeito normal (tido como anormal) por pensar diferente, apenas fomentar-se-á na intolerância racial, religiosa e sexual.

A sociedade global "cartesianamente" dividida em " raças" , credos e gêneros se tornou intolerante pelos simples fato de não ter sentimento do todo, universal e global, respeitando sua particularidade cultural própria, como também, sem respeitar-se nesse universo da diversidade social e cultural ,vivendo em harmonia e solidariedade global. 

Fomos divididos, sendo iguais! Por àqueles que se sentem uniformes e distintos dos demais seres, seja pelo poder econômico ou político. A distinção destruiu as características sociais e culturais diferentes,  e essencialmente iguais enquanto raça humana única, quando se trata  de partes que se complementam a nível planetário para prosseguir a sua existência.


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