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segunda-feira, 23 de março de 2020
Eram apenas indivíduos correndo contra o tempo.
A multidão se debatia estranha entre as calçadas dos grandes centros. Automáticos gestos de urbanidade , e distantes da própria essência que atrofiava os corações, e tranformava em seres robóticos da produção e consumo. A natureza sem saber, sempre tão poderosa fez questão de puxar as cabeças vivas ao seu ponto origiginal. Não somos mais que a natureza! Somos parte dela, e deveríamos respeitar.
A multidão se debatia estranha entre as calçadas dos grandes centros. Automáticos gestos de urbanidade , e distantes da própria essência que atrofiava os corações, e tranformava em seres robóticos da produção e consumo. A natureza sem saber, sempre tão poderosa fez questão de puxar as cabeças vivas ao seu ponto origiginal. Não somos mais que a natureza! Somos parte dela, e deveríamos respeitar.
Num vai e vem frenético as almas enclausuradas pelo trabalho e cotidiano repetitivo teve o seu grande golpe da mesma poderosa natureza. A pequena e diminuta vida, diante do grande orgulho, se vê ameaçada. E como o grande organismo, se fecha, se contrai, se protege em sua ignorância, com medo e distante.
Assim, o ar da natureza se escapou pelo vento puro, a multidão se transformou em abraços confinados em família e secretos, diante do medo. A natureza cobrou com um contra golpe e do verdadeiro vírus, se criou outro: o vírus do amor...
A grande multidão, passou a se preocupar com os idosos, aqueles muitas vezes esquecidos pelos parentes em quartos cheios de fotos e lembranças. As crianças receberam maior atenção que os celulares cheios de compromissos e responsabilidade.
Se pode agora, ao menos olhar o outro mais próximo.
Se pode agora, ao menos olhar o outro mais próximo.
No entanto, seguimos ameaçados por um outro vírus o mais potente e destruidor de todos - a ignorância. Esse que é promovido pelo egoísmo e ganância, tenta de todas as formas acabar com toda forma de vida na terra, e fazer do mundo uma terra deshabitada de bons corações.
Porém o vírus do amor deve ser mais forte, capaz de combater o vírus que estava se criando há muitos anos e como uma explosão veio a tona agora, passando de país para país, cada um com sua cultura e diferenças, mas todos dominados pelo virus da ignorancia, do egoísmo e da ambição. Um vírus que paralizou muitos e mostrou a importância de muitos profissionais, da solidariedade e provou que o dinheiro não compra a vida.
Porém o vírus do amor deve ser mais forte, capaz de combater o vírus que estava se criando há muitos anos e como uma explosão veio a tona agora, passando de país para país, cada um com sua cultura e diferenças, mas todos dominados pelo virus da ignorancia, do egoísmo e da ambição. Um vírus que paralizou muitos e mostrou a importância de muitos profissionais, da solidariedade e provou que o dinheiro não compra a vida.
Marcos Moraes
23-03-2020
Pelotas
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