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quarta-feira, 6 de janeiro de 2021
Bairro Porto - Uma série de caminhada que farei com registros em Pelotas.Captei essas imagens que retrata bem o que sempre convivi e vicenciei desde os meus 12 anos, hoje com 36. Eram essas imagens que me acompanharam o cotidiano : Jogar bola nas pedras, entrar em prédios abandonados,pichações, boemias nos porões e tudo mais.Isso que me marcou, e vejo também, as mudanças de cenários, estruturas, prédios, transformações no espaço urbano.
Se vai uma cidade e vem outra. Se vai com o tempo, demolição e reestruturação.Esse tempo que transforma o espaço do bairro, revitaliza, e agora, se desenha com novos espaços, calçadão do campus das ciências sociais, e mais prédios restaurados. Não consegui registrar a foto da Igreja do Porto, onde tive minhas melhores experiências , e conheci pessoas tão especiais em minha vida no GJPP.Talvez, eu tenha ficado anestesiado com o grau de lembranças que o lugar me trouxe, deixei na memória para não cair no esquecimento.
A arte expressa o que mais tem de humano.E as artes nos muros dos prédios sempre me mostrou o simbolismo que cerca, cheio de protesto, o rosto sufocante da natureza que respira fria em meio as pedras.Árvores que resistem e ilustram a arte que se revela em um crítico e frio exemplo no que as cidades, e homens, fizeram com a natureza, as florestas . Súbito contemplar das artes críticas e livres das ruas. Protesto e rebelião para quem tem sede de existir e ser envolto ao concreto.
A ponte - mais um belo registro. União e amizades. Dois municípios que se dividem e se unem.Esse por-do-sol que sela tudo que unifica e impulsionaas vidas que trocam no conhecimento diário de estudantes, coméricio e indústria que transita, principalmente, de norte ao sul.
Por Marcos Moraes
Editor do Blog
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